quinta-feira, 20 de maio de 2010

"How I wish
How I wish you were here
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl
Year after year
Running over the same old ground
What have we found?
The same old fears
Wish you were here"

-> A nostalgia bateu forte, sinto sua falta Borboleta Azul, te amo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

"Busquei quem sou
Você pra mim mostrou
Que eu não estou sozinha nesse mundo.

Cuida de mim enquanto não me esqueço de você
Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser.
Cuida de mim enquanto não me esqueço de você
Cuida de mim enquanto finjo. Enquanto fujo..."
(O Teatro Mágico - Cuida de mim)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Incrível como a minha vida é repentina, ontem tava tudo bem, embora estivesse muito cansada. Fui á Virada Cultural, consegui assistir à maioria dos shows que eu queria, mas, ainda assim, me sinto extremamente infeliz. Talvez, se eu fosse trancada em um quarto, sem poder falar ou interagir de qualquer forma com um outro ser humano, eu não magoaria ninguém, e, por consequência, não me sentiria assim.
As vezes eu acho que eu deveria mesmo ficar afastada de todos, eu não nasci para fazer contato com pessoas, eu sou um lixo, e só faço merda, sempre.
E, além de tudo, tem você, que me alucina, que faz eu perder o sono, embora eu esteja muito cansada, e me faz ficar nostalgica e me mata lentamente por dento... há tempos não sinto essa dor no estomâgo, e minha cabeça dói. E, há tempos eu não surtava. Eu só quero poder te matar dentro de mim, eu só quero poder esquecer, ou talvez finjir que você nunca existiu, mas não consigo, porque, eu gosto muito e preocupo com você, não conseguiria sentir raiva, mesmo você me ignorando desse jeito. Me desculpe, Anjo, por ser assim, tão menina e inútil.

terça-feira, 11 de maio de 2010

E é você quem me faz continuar, não sei ainda o porque, só que o paradoxo é que você me embreaga pouco a pouco, e suga o pouco de conciência sã que ainda existe em mim. Como podemos ser tão diferentes, porém, tão iguais no sentido de dor?
I'm sorry...
Ambas surtamos, de pontos diferentes, porém a dor nunca passa, e nos arrastamos lentamente para o final, mas o final existe?